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Os atletas Nathalia Pantoja e Airton Leite conquistaram para o Amazonas as medalhas de prata e bronze respectivamente em suas categorias

Por ocasião da pandemia em decorrência da covid-19 várias áreas do esporte se encontraram em um momento de se reinventar, com o Judô não foi diferente.

A classe de veteranos criou um sistema de competição que obedece as regras de isolamento social, onde cada atleta pode competir da sua casa. Os competidores, com auxilio de softwares, são levados a um ambiente virtual e dessa forma, dá-se início a disputa.

Vence aquele que conseguir fazer de forma correta a maior quantidade de exercícios válidos em determinado intervalo de tempo, de acordo com sua classe. O devido formato ganhou adesão de vários judocas de tal forma que a própria Confederação Brasileira de Judô (CBJ), acreditando no potencial desse formato, promoveu o Campeonato Nacional de Judô Funcional, obtendo assim grande sucesso na comunidade judoísta.

O formato de judô funcional tem repercutido de forma bem positiva tanto na saúde mental quanto na saúde física, visto que os atletas se sentem motivados a competir, voltando dessa forma, aos seus exercícios físicos o que contribuem para a redução dos níveis de “stress” e a melhoria do convívio em casa.

Thayna de Ceselles, na arbitragem e Alexandre Leocádio na organização, fizeram parte da primeira edição do evento realizado neste ano de 2020

Com o Apoio da CBJ e da Confederação Sul-Americana de Judô deu-se início no dia 28 de novembro do corrente, o Open Sul-Americano de Judô Funcional que conseguiu reunir 11 países e quase 200 atletas da América do Sul e da América central.

A competição foi dividida por classes de idade (veteranos 1 a 7) e em formato de equipe mista, isto é, dois atletas do segmento feminino e dois atletas do segmento masculino. Foram quatro dias de competição mais de 24 horas de transmissão online pelo canal Golden Score, no Youtube.

No primeiro fim de semana (28/11 e 29/11) ocorreram as eliminatórias e no último fim de semana (5/12 e 6/12) foram as semifinais e finais. O Brasil esta participando em todas as classes de veteranos.

Vale a ressaltar a participação de dois atletas Amazonenses defendendo a bandeira do País: Airton Leite, na classe veteranos 6 que obteve a medalha de bronze e Nathalie Pantoja, na classe veteranos 1 que obteve a medalha de prata.

A competição teve a participação de 11 países e quase 200 atletas da América do Sul e da América central

Adicionalmente, ainda há a participação da árbitra Amazonense Thayna de Ceselles, que tem exercido um excelente desempenho em meio aos árbitros de nível internacional. Ainda na organização do evento há a participação de Alexandre Leocádio, outro Amazonense que, junto com os veteranos do Brasil, ajudou a criar esse formato de competição.

É importante frisar o aporte da Federação de Judô do Amazonas. (FEJAMA) que na pessoa de seu presidente David Azevedo tem apoiado atletas e árbitros a participarem desse formato. A seleção brasileira obteve o primeiro lugar geral na competição ficando atrás Chile em segundo e Colômbia em terceiro.

A competição ainda teve a alegria da participação do judô inclusivo (atletas com deficiência) onde aconteceram desafios entre atletas de vários países, inclusive o Brasil. O Judo inclusive envolve não somente os atletas, mas também os familiares que vibram ao ve-los competir com tanto entusiasmos e paixão. Os pais gostaram tanto do evento que já estão pedindo a nova versão.
 
Por: Alexandre Leocádio;

Rizoney Rocha;

FEJAMA (Federação de Judô do Amazonas)

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